terça-feira, 31 de julho de 2012

Filhos de Pemba

Filhos de Umbanda balançam mais não caem. Mentira. Caem sim e desmontam!
Eu tenho me arrastado. Em cada esquina deixo um toquinho meu e assim sinto-me em frangalhos.
Toda segunda feira tem feitiço na ladeira e lá vou eu percorrendo todos os caminhos da semana e me pegando em cada canto e me recompondo. Sofro, sofro, sofro por amor. Amor ao meu querido pai, homem amado, amigo. Nem sei o que escrever, imagino que um dia vou estar forte o suficiente para contar algumas coisa que aprendi com ele. Impossível contar tudo!
Hoje estou assim, meio ruim, meio boa, meio insâna. Meio tudo.
A vida é frágil a doença é fria.
Desculpe, estou meio assim, vazia.


Pedala Lucilia, pedala!


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Gordes


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