terça-feira, 31 de julho de 2012

Filhos de Pemba

Filhos de Umbanda balançam mais não caem. Mentira. Caem sim e desmontam!
Eu tenho me arrastado. Em cada esquina deixo um toquinho meu e assim sinto-me em frangalhos.
Toda segunda feira tem feitiço na ladeira e lá vou eu percorrendo todos os caminhos da semana e me pegando em cada canto e me recompondo. Sofro, sofro, sofro por amor. Amor ao meu querido pai, homem amado, amigo. Nem sei o que escrever, imagino que um dia vou estar forte o suficiente para contar algumas coisa que aprendi com ele. Impossível contar tudo!
Hoje estou assim, meio ruim, meio boa, meio insâna. Meio tudo.
A vida é frágil a doença é fria.
Desculpe, estou meio assim, vazia.


4 comentários:

  1. Lucilia, nem nos conhecemos direito mas saiba que mesmo que vc esteja perdida nesse trecho de caminhada muito mais que duas mil pessoas estarão seguindo seus passos. Força mãe..mesmo da assistencia estamos com vc.

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  2. Os dias passaram e agora estou aqui na praia,ao lado de Iemanjá.Me sentindo protegida.Estou bem.
    Fico feliz em saber que o terreiro esta seguro, que somos fortes e que o Fernandão será seguido por nós, juntos, praticando a Umbanda alegre e com os pés no
    chão.Firmes!Beijo

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  3. Lucilia, meus sentimentos...

    Um Abraço,
    Nicolle Ramos

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  4. sarava minha mae, nao esqueca que tudo que passamos nessa vida tem comeco , meio, fim... fim??? nao, apenas um novo comeco... e este comeco é pra que, quem ja foi bem cuidada, agora, cuide... e cuide muito bem... sarava mae, forca e fe. marlon.

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